Olá!
Me chamo Bruna Fernández Martin, sou psicóloga clínica (CRP 07/33304) e trabalho com psicoterapia de orientação psicanalítica.
Psicoterapia psicanalítica - On-line
Psicoterapia de orientação psicanalítica para adolescentes e adultos.
Os atendimentos são realizados de forma on-line com pessoas do mundo todo.
Os atendimentos on-line possibilitam maior flexibilidade de lugar e horário. Para a realização do atendimento é necessário um espaço reservado e confortável que possua conexão de internet, sendo realizado por chamada de vídeo ou áudio.
Por que a Psicanálise?
Na psicanálise, mergulhamos nas profundezas da história, explorando os enigmas do inconsciente. Cada pensamento, cada emoção, revela fragmentos nossos que estão ocultos como peças de um quebra-cabeça complexo. Nosso propósito, conjuntamente, é desvendar esses enigmas, trazendo à luz questões inconscientes. Através da fala e livre expressão dos sentimentos e pensamentos, buscando compreender e aliviar conflitos internos e as repetições que nos atrapalham de alguma forma. Nessa jornada, o paciente descobre novas perspectivas, compreende melhor o seu passado e consequentemente seu presente, possibilitando um olhar para sua própria história, aliviando angústias e caminhando em direção aos seus desejos.
Informações sobre os atendimentos
Tempo
As sessões tem duração média de 45 minutos, mas podem variar de acordo com o momento.
O horário é combinado conforme agenda e disponibilidade do paciente.
Pagamento
Os pagamentos são contabilizados por sessão, são realizado via pix. Para outras formas de pagamento ou pagamento internacional é necessário conversar. As combinações sobre valores e pagamentos são feitas nos primeiros atendimentos.
Frequência
A frequência ideal é semanalmente, entretanto é um combinado entre paciente e profissional conforme necessidade e disponibilidade.
Percurso do tratamento
Não há como sabermos o tempo que irá durar o tratamento. É relativo, depende do quadro clínico e principalmente, do desejo do paciente.
Sobre mim
Me chamo Bruna! Sou psicóloga clínica, estudante de psicanálise, apaixonada pela vida, escutadora e pesquisadora de histórias / narrativas.
Formada em Psicologia pela Universidade Feevale, atualmente Mestranda em Psicanálise pela UFRGS .
Pós graduação em Psicanálise e prática clínica. Pós-graduação e formação em Tanatologia, que possibilita a atuação com processos de morte e luto, acolhendo pessoas em diversos contextos e situações. Também, especialização em Psicologia Perinatal, que trabalha fenômenos familiares em torno da parentalidade.
Trabalho atualmente com o atendimento clínico on-line de adolescentes e adultos.
Formação
2023 - atual - Mestrado em Psicanálise: Clínica e cultura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul
2022 - 2024. Especialização em Psicanálise e Prática Clínica - Universidade Feevale
2020 – 2022. Especialização em Psicologia Perinatal/Obstétrica - Instituto Suassuna
2020 – 2021. Especialização em Tanatologia Sobre a Morte e o Morrer - UNIBF
2015 – 2020. Graduação em Psicologia - Universidade Feevale
Perguntas Frequêntes
Por que fazer terapia?
A psicoterapia vai desde autoconhecimento até trabalhar questões mais complexas. Esse processo pode trazer muitos benefícios para aqueles que possuem o desejo de olhar pra si e repensar a vida.
Minha escuta é orientada pela psicanálise, isso quer dizer que entendo o sofrimento psíquico como resultado de uma série de conflitos inconscientes, que muitas vezes não temos nenhum controle e é através da fala que vamos ir simbolizando esses conflitos, e assim aliviando o sofrimento.
Quando precisamos de terapia?
Nossa vida não é linear, em alguns momentos vivenciamos situações internas ou externas conflitantes e que podem causar muito sofrimento.
Esse sofrimento pode se manifestar de diversas formas, como:
- Ansiedade, angústias, excesso de pensamentos, sintomas no corpo, ataques de pânico, sintomas depressivos, pesadelos.
Podemos também perceber a necessidade de terapia em repetições que causam sofrimento ou memórias e lutos mal elaborados.
Todos precisam de terapia?
Não, é preciso ter o desejo de colocar em palavras os sentimentos, conflitos e pensamentos. Sem o desejo do paciente não é possível construir um trabalho terapêutico.